terça-feira, 9 de outubro de 2007

Ska core limpo



O Streetlight Manifesto é uma puta banda skazeira americana de New Jersey, a sua formação é nova, do início dos anos 2000, mas sua representação no movimento punk ska da terceira onda é colossal.

O primeiro disco dos caras é o Everything Goes Numb, de 2003 e juntamente com a ska-core band Catch 22’s, assumiu a preferência dos fãs desse estilo sacolejante mais nervoso.

O álbum Keasbey Nigths, do ano passado é fabuloso, não sai da minha vitrola e é trilha sonora essencial nos rocks e futuramente nos shows do Jukebox Ska Machine (a única melhor banda de ska do Espírito Santo).


Há uma informação no site oficial dos caras que diz que ainda em novembro deste ano será lançado o disco Somewhere In The Between. Ficamos aqui na expectativa, a tour já está acontecendo e leva o nome do álbum, mas o Brasil ainda não está em sua rota de colisão.

Enquanto isso vamos abrir a cerveja e ouvir em volume alto e sonoro juntamente com Reel Big Fish, Catsh 22’s, Less Than Jake, Buck-o-Nine e quebrar tudo!

domingo, 30 de setembro de 2007

O socolejo de Tim Armstrong

A poet's life
A senha é: drunksongs.blogspot.com
Catei mesmo... Hahahahahahahah...

Seria radiofônico se houvesse Meios de Comunicação de Massa sem jabá. Seria reggae, se não fosse também o ragga, o pop, o dub e o ska. Seria original se, antes, Joe Strummer, não fosse assim tão criativo e visceral. Para “A Poet’s Life”, o disco solo de Tim Armstrong, só se tem uma definição: agradavelmente colossal

Esse cara é uma das grandes figuras musicais da atualidade, já tocou no Operation Ivy, e ainda toca no Rancid, que, reza a lenda, terá um disco pronto ainda em 2007 - estou esparando impacientemente - e no Transplants, que afinal, é um puta projeto.

Com certeza no, "A Poet's Life", os fãs de ska e reggae Jamaico-inglês com climão surf-punk-rock californiano vão pirar. Só para se ter uma idéia, o cara chamou os Aggrolites (banda que toca old school reggae com funk e soul) para serem o apoio no disco, ou seja, a melhor banda de reggae surgida nos últimos tempos. E, com ela, Tim Armstrong explora sonoridades que vão desde o "Ska 2 Tone" (The Specials e Cia), com tecladinhos jazzístico "Mod" inglês dos anos 60 e 70 e uma pitada de "Ragga" jamaicano, e vai até o reggae e todas as suas variáveis (skinhead reggae, dub, roots e etc...). O mais legal é que tudo isso se harmoniza numa musicalidade com pegada pop bem definida e agradavelmente colossal.

De boa... O melhor a fazer é abrir uma cerveja e ouvir! E, em breve, farei uma resenha de uma banda que está fazendo uma skazeira estilo californiana, só que lá nas "Uropa", os Skunk Allstar, que é produzido e distribuido pelos ex-Sublime. Até lá.